A hipocrisia vive nos nossos corações como heras que teimam
em morrer.
Dizemos uma coisa, e fazemos outra.
No meu caso, expresso uma coisa e faço outra diferente.
Mas isso não pode ser caso de desmotivação para todos os dias acordámos com o objectivo de sermos completamente diferentes e livres desse sentimento contagioso e venenoso. Aliás, o facto de nos tornamos alertas disso mesmo já nos torna um pouco melhor, pelo menos conscientes.
Como erradicar então a hipocrisia?
Fácil, meus amigos, com amor.
O amor é o maior sentimento pois quando bem usado apaga qualquer outro sentimento e nos exalta naquilo que eu chamo de existência divina que todos nós possuímos. O amor é talvez o sentimento divino por excelência, e como todas as coisas vindas de Deus torna-se perfeito quando bem usado.
No meu caso, expresso uma coisa e faço outra diferente.
Mas isso não pode ser caso de desmotivação para todos os dias acordámos com o objectivo de sermos completamente diferentes e livres desse sentimento contagioso e venenoso. Aliás, o facto de nos tornamos alertas disso mesmo já nos torna um pouco melhor, pelo menos conscientes.
Como erradicar então a hipocrisia?
Fácil, meus amigos, com amor.
O amor é o maior sentimento pois quando bem usado apaga qualquer outro sentimento e nos exalta naquilo que eu chamo de existência divina que todos nós possuímos. O amor é talvez o sentimento divino por excelência, e como todas as coisas vindas de Deus torna-se perfeito quando bem usado.
Vamos deixar de ligar à vida dos outros e passar a debruçar-nos sobre a nossa, porque a busca pela vida dos outros revela incapacidade de lidarmos com a nossa, e com as nossas infelicidades. Deixemos então de usar bodes expiatórios para a nossa própria tristeza e insucesso. Em vez de ligarmos ao que o outro têm, fala, pensa ou possuí, viremos para o nosso coração e avaliem tudo o que têm e tudo aquilo que podem mudar e/ou melhorar.
Vamos deixar de julgar os outros, mesmo quando temos motivos para o mesmo. O porquê? Meus amigos, a vida tem uma capacidade fantástica em virar o feitiço contra o feiticeiro. O que hoje apontámos, amanhã cai-nos em cima, e aí vem a típica frase “ porque é que eu falei na fulana, agora eu percebo”.
Pois é, percebemos. Mas só depois de cair a bomba em nós. E se fossemos capazes de antever a sua queda? Se perdêssemos 3 dos 5 minutos em que julgamos a pessoa, para tentar perceber o porquê das suas atitudes?
Talvez a nossa fala se cessaria e perceberíamos que somos tudo menos diferentes dessa pessoa. Apenas a ocasião é que nos separa.
Vamos deixar de nos auto-santificar. Não somos Deus, e não
fazemos sempre tudo bem e santificado. Nem que sejamos a pessoa que mais se
dedica às práticas religiosas. Temos momentos negros, uns mais negros que
outros, em que revelámos a nossa virtude menos boa. Mas sabem uma coisa? Isso
faz parte, isso nos torna conscientes para o que temos de mal, e se possível,
mudarmos.
Agora, vendermos a ideia de que nunca errámos, que somos sempre felizes, cheios de amor e alegria, é completamente errado. Porque a verdade é que falhámos. Se assim formos, vamos praticar um sentimento muito apreciado por Deus e pelos nossos irmãos: a sinceridade.
A coragem de expormos a nossa fera interior libertam-nos, e a liberdade nos aproxima do amor, e só o amor nos aconchega perto de Deus.
Agora, vendermos a ideia de que nunca errámos, que somos sempre felizes, cheios de amor e alegria, é completamente errado. Porque a verdade é que falhámos. Se assim formos, vamos praticar um sentimento muito apreciado por Deus e pelos nossos irmãos: a sinceridade.
A coragem de expormos a nossa fera interior libertam-nos, e a liberdade nos aproxima do amor, e só o amor nos aconchega perto de Deus.
Vamos deixar de nos subvalorizar.
Não, o que o outro têm é melhor que o que tens.
Não, a outra não é mais bonita que tu.
Não, ele não é mais feliz.
Ele não é mais que o que tu és ou o que tens, pelo simples facto de não ser tu.
Pergunto-me quando é que nos percebemos que somos absolutamente únicos e originais, e todos, TODOS, sem exceção têm uma contribuição a dar ao mundo e a si mesmo que mais ninguém pode dar.
Se as zebras não possuem uma única risca igual umas às outras, como podemos nós, amados e muito por Deus, sermos todos iguais?
Entristece-me ver os outros, e eu própria, achar que os outros são muito melhores que nós. Não o são, são diferentes, e devem ser amados pelas suas diferenças.
E nós? Devemos aprender a amar cada parte do nosso corpo e alma, pois é absolutamente especial e divina.
E por fim, vamos deixar o amor entrar.
Vamos perder (ganhando) 10 minutos a olhar para o outro que está ao lado. Vamos parar para demonstrar o nosso amor para com os nossos avós, pais, irmãos, familiares, cara metade, amigos. Vamos para para demonstrar o nosso amor a quem não nos conhece, vamos lhe dar o que mais precisam, seja materialmente ou espiritualmente. Às vezes um sorriso ou um ouvido atento basta para a pessoa se sentir especial. Às vezes é aquilo que temos de graça que mais vale no coração daquele que precisa.
Precisámos também de demonstrar o nosso amor com quem nos magoou. E mostrar amor também é mostrar respeito, não pagar com a mesma moeda, mas sim retribuir com aquilo que o outro não conhece, o perdão e/ou a educação.
Mas acima de tudo vamos tirar o amor das nossas bocas e transplantá-lo nas nossas mãos para que elas possam suportar a dor de muitos e afagar solidão de tantos outros. Que elas abracem quem nos ama e quem nós aprendemos a amar.
Que o amor passe para os pês e eles nos levem a ajudar o caminho de tantas pessoas que se sentem perdidas.
Que eles nos levem a um caminho menos hipócrita, menos dissimulado e nos conduza eternamente ao caminho do amor.
“Tudo passará, menos o amor”
Ω Um bem haja a todos, que Deus vos abençoe e a Paz de Cristo esteja sempre em todos nós.
Não, o que o outro têm é melhor que o que tens.
Não, a outra não é mais bonita que tu.
Não, ele não é mais feliz.
Ele não é mais que o que tu és ou o que tens, pelo simples facto de não ser tu.
Pergunto-me quando é que nos percebemos que somos absolutamente únicos e originais, e todos, TODOS, sem exceção têm uma contribuição a dar ao mundo e a si mesmo que mais ninguém pode dar.
Se as zebras não possuem uma única risca igual umas às outras, como podemos nós, amados e muito por Deus, sermos todos iguais?
Entristece-me ver os outros, e eu própria, achar que os outros são muito melhores que nós. Não o são, são diferentes, e devem ser amados pelas suas diferenças.
E nós? Devemos aprender a amar cada parte do nosso corpo e alma, pois é absolutamente especial e divina.
E por fim, vamos deixar o amor entrar.
Vamos perder (ganhando) 10 minutos a olhar para o outro que está ao lado. Vamos parar para demonstrar o nosso amor para com os nossos avós, pais, irmãos, familiares, cara metade, amigos. Vamos para para demonstrar o nosso amor a quem não nos conhece, vamos lhe dar o que mais precisam, seja materialmente ou espiritualmente. Às vezes um sorriso ou um ouvido atento basta para a pessoa se sentir especial. Às vezes é aquilo que temos de graça que mais vale no coração daquele que precisa.
Precisámos também de demonstrar o nosso amor com quem nos magoou. E mostrar amor também é mostrar respeito, não pagar com a mesma moeda, mas sim retribuir com aquilo que o outro não conhece, o perdão e/ou a educação.
Mas acima de tudo vamos tirar o amor das nossas bocas e transplantá-lo nas nossas mãos para que elas possam suportar a dor de muitos e afagar solidão de tantos outros. Que elas abracem quem nos ama e quem nós aprendemos a amar.
Que o amor passe para os pês e eles nos levem a ajudar o caminho de tantas pessoas que se sentem perdidas.
Que eles nos levem a um caminho menos hipócrita, menos dissimulado e nos conduza eternamente ao caminho do amor.
“Tudo passará, menos o amor”
Ω Um bem haja a todos, que Deus vos abençoe e a Paz de Cristo esteja sempre em todos nós.
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