terça-feira, 16 de julho de 2013
Sorrisos diferentes, a mesma Alma
" (...) E aconteceu que, entrando Pedro, saiu Cornélio a recebê-lo, e, prostrando-se a seus pés o adorou.
Mas Pedro o levantou, dizendo: Levanta-te, que eu também sou homem.
(...) E, abrindo Pedro a boca, disse: Reconheço por verdade que Deus não faz acepção de pessoas;
Mas que lhe é agradável aquele que, em qualquer nação, o teme e faz o que é justo.
A palavra que ele enviou aos filhos de Israel, anunciando a paz por Jesus Cristo (este é o Senhor de todos); " Atos 10
Hoje venho-vos falar sobre uma nódoa que assola a Humanidade desde o seu início. O racismo.
Toda a forma de racismo, é anti-cristo, é anti-natural. Não sou eu que o digo, mas Deus, quando me manda, a mim e a vós, amar o próximo sem fazer "acepção de pessoas". Manda-nos amar o judeu e o grego, do mais pequeno para o maior, servir antes que ser servido, pois todos aqueles que ouvem a Sua palavra e a guardam e poe-na em prática, guardam o seu amor, no mais precioso tesouro nos fornecido—o coração.
A mim entristece-me profundamente que ainda existam pessoas que não sintam a presença de Deus dentro delas, pois só assim seria possível esquecer as diferenças físicas e abrir portas à igualdade de Alma. Como seria bom participar num mundo uno e coeso, sobre todas as raças e diferenças culturais, unidos por um único propósito— aquele que realmente interessa— DEUS.
Que bom seria não fecharmos os olhos perante as adversidades dos outros, perante as suas tristezas ou dificuldades, e que bom seria sermos realmente "cegos"no que toca às diferenças físicas, pois os verdadeiros olhos alojam-se no coração.
Acredito-me piamente que Cristo se alegra por cada vez que as barreiras raciais são quebradas, e acredito-me que o seu coração sorri perante o nosso humilde empréstimo de amor de Deus, pois quando abrimos portas ao amor, misericórdia, compreensão, paz e alegria, aí meus amigos, não estamos abrir porta a Deus, estamos a deixar ele sair e transparecer nos nossos corpos, na nossa boca, na nossa mente e no nosso sorriso.
O nosso sorriso pode ser diferente, a nossa pele pode contrastar, a nossa cultura pode diferir, mas meus amigos, nunca poderemos desprender da irmandade que nos une;
Nunca poderemos desprender-mos da presença de Deus na nossa alma, por muito perdidos que estejámos.
Um bem-haja a todos, e que "amanhã" saibamos amar os nossos irmãos de forma igual.
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